COLUNA MEIO AMBIENTE

Biodiversidade, Educação Ambiental e Sustentabilidade

Por: Rodrigo Torres Cardoso
Diretor Dep. Agricultura e Meio Ambiente

 

A população mundial tem crescido exponencialmente, e atrelado a esse crescimento está o aumento da produção de resíduos sólidos. A destinação correta dos resíduos é um grave problema enfrentado pelos centros urbanos, já que existe escassez de áreas disponíveis, principalmente nas grandes metrópoles. REDUZIR a produção de lixo é a única saída para que haja sustentabilidade e harmonia entre nosso estilo de vida e a saúde do planeta, para que se produza menos lixo temos que REDUZIR consumo, ou seja, mudar hábitos há tempos implantados na nossa rotina. Além de consumir menos produtos que resultem no aumento do volume de lixo (Sacolas plásticas, vasilhames não retornáveis, embalagens descartáveis, produtos embalados por unidades), é necessário que se atente mais às formas de destinação desse material, e tudo começa na nossa casa, quando realizamos a SEPARAÇÃO do “lixo”. O cenário ideal seria que apenas o que realmente não é mais reciclável chegue às valas do aterro sanitário, no caso o lixo orgânico (restos de comida), ou outros materiais contaminados, e que o resto seja separado em recipientes contendo “PLÁSTICO”, “PAPEL”, “VIDRO” e “METAIS”. Esse material separado pode ser destinado da mesma forma que o lixo comum, sendo levado ao aterro será triado e processado por uma cooperativa de agentes ecológicos, e o volume que é destinado às valas fica bem reduzido. Fazendo nossa parte, que é bem simples, ajudamos de forma efetiva a conservação dos recursos do planeta, redução de poluição e ainda aumentos de gastos públicos para sanar os problemas causados pelo lixo.